Mas nem todos estão preparados para essa conversa.
Branding pessoal não é mais sobre um currículo bem escrito.
Nem aperto de mãos firme.
Hoje é:
– Autenticidade
– Storytelling
– Construir presença digital.
Mas muitos ainda estão presos na antiga maneira de pensar sobre marcas pessoais.
Eles veem o branding pessoal como uma série de táticas de autopromoção, em vez de uma expressão autêntica do eu.
Essa desconexão pode levar a marcas pessoais que parecem forçadas ou inautênticas.
As pessoas se conectam com histórias reais, falhas e tudo mais.
A vulnerabilidade e a autenticidade são agora ativos poderosos. (que antes não eram)
Nessa nova era do branding pessoal, você precisa ter uma mentalidade aberta e disposição para ser vulnerável.
Abraçar sua história única e compartilhar de uma maneira que toque os outros, não só como uma estratégia, mas como um modo de vida.
A realidade é que o branding pessoal mudou e continua evoluindo.
Você precisa se reinventar, a se conectar de maneira mais autêntica e entender que sua marca pessoal é um reflexo contínuo de sua jornada de vida.
E para aqueles que estão prontos, as possibilidades são ilimitadas.